sábado, 3 de maio de 2008

Cultura: O Fado

" O fado é um dos tradicionais cartões de visita do país. Canção tipicamente portuguesa, as suas origens permanecem obscuras, embora seja indiscutível a sua raiz urbana.

Para uma aproximação rápida à história do fado, assim como a algumas figuras e espaços emblemáticos da canção de Lisboa, o sítio Turismo de Lisboa oferece elementos úteis. Para uma introdução igualmente breve, pode consultar-se também o sítio Fado – A Alma de um Povo, elaborado por estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Este sítio dedica igualmente alguma atenção ao acompanhamento instrumental à guitarra.

É nos bairros históricos de Lisboa - Alfama, Mouraria e Bairro Alto, sobretudo - que se continuam a calar todas as noites os ruídos das conversas, perante esta frase poderosa: «Silêncio, que se vai cantar o fado». Para conhecer alguns dos locais onde se pode ouvir cantar o fado, o Terreiro do Fado propõe um roteiro que inclui um conjunto de ligações. No coração de Alfama fica um museu que vale a pena visitar, a Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa.

Ao longo dos anos, foram muitos os nomes que engrossaram os capítulos da história do fado em Portugal.
No sítio dedicado a Alfredo Marceneiro podemos ficar a conhecer uma das figuras mais carismáticas do fado e ouvir alguns registos áudio.
Em Amália.com, por seu turno, podemos descobrir a figura que até hoje mais profundamente marcou o fado e o seu imaginário: Amália Rodrigues. O Museu do Teatro dedica-lhe também uma página, baseada na exposição patente no próprio museu. Por seu turno, o Centro Virtual Camões propõe uma Caça ao Tesouro em torno da figura de Amália, sugerindo algumas ligações adicionais.

Na última década, uma nova geração tem trazido outro impulso à arte do fado. Mafalda Arnauth, Cristina Branco e Camané são alguns desses artistas que já têm provas dadas. Nos seus próprios sítios na Internet podemos encontrar variada informação sobre as suas biografias, carreiras e discografias. Alguns excertos dos seus discos podem ser ouvidos, também, na secção Sons Lusófonos do Centro Virtual Camões."
Fonte: Instituto Camões


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